12.10.08
Quando a gente fala " Elis", sabe as palavras, sentindo. Sapere é também sabor. De pimenta? Sábias palavras formam e des-formam a Elis: Que pareçe, dito, falando assim no falado, " Eles". Pimenta-mais-de-uma? A arte, feita Questão, levando o homem a ter como limite os ilimitados recônditos do som nos diz que ela é...Eles! Se eu quiser falar com Deus tenho que aprender a ficar a sós...não comigo, mas conosco. Dizer adeus ao EU, dar as costas, caminhar. Elis é mais que Eles; Somos nós, fio de som que nos faz finalmente sermos humanos: Epifania de um dia inteiro aberto, disco na vitrola com mil lados que não para de tocar, porque Elis é muitos. Nós.Nós desatados pela dose curta de razão, seguem as vozes no trem azul, sol na cabeça, pleno vento de Maio concentrado...em quadro. Som não é tempo. nem tempo é sorriso. Tempo é o não-tempo da alegria, do prazer da gargalhada solta. Potência da voz enquadrada muda e oferecida sorriso. Dela? Nosso: Dentro dos nossos olhos en-quadrado um sorriso.
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