18.12.08

O tempo não é esse de fora, mas sim aquele que transpassa o homem em sentidos. Cientistas cronometram beijos, abraços de amigos, conversas bonitas e livros que invertem a rotação e a translação: humanos não.
Tempo talvez seja o cairós, que joga conosco, joga bonito sem suar e sem perguntar quanto falta pra acabar; a aula, o filme, o sorriso, o jogo, a vida...Um tempo Histórico fundado na alegria, naquilo que nos leva, limitados, ao ilimitado. A História como Questão, poética, trazendo o tempo para nossas experiências. Tempo presente, mas não aquele que nos faz e sim o tempo que nós fazemos.
É com pontos internos que costurar se faz para fora...

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