23.3.09
Vamos Juntos!Aturdidos pela aquarela de absurdos que é o dia-a-dia,poema que se fez amizadee trás colorida cada letrinha da pureza dita em coisase não ditas em passos: quatro pezinhos que se sabem!Vamos juntos!Fechando a fenda do silêncio, sem abismo nem frases suicidasporque perguntas não tem respostasnem amigos se explicam.Vamos!Ainda com cheiro de trem, subir agora a pé a estrada onde a curva nos contornae o querer já não é mais tão reto.Minas em qualquer esquina: que sina!Ser mineiro o ano inteiro, cozer o Caeiroexpatriado da Tocantins, nos confins de La Paz: que paz!Vamos Juntos:Rebobinar o Adão para o tempo não começara nos fazer mal:Meus amigos, amigo, são meu Paraíso original.
14.3.09
ar fresco escuro que desvela o oculto clarear
de quem caminha trôpego,
refrescai meus pulmões
exaustos do exato, da medida
de quem fala do que sabe.
Homem é a medida do homem?
Se sinto a noite é porque não posso apenas entender
e a medida do que sei
não mede o que não sei.
Caeiro expatriado do campo, cidadanío minha língua, intuindo:
Dias não sabem noites, mas noites prateiam dias.
Não explico nem termino o poema. Faço orvalho:
respiro escrita fresca.
de quem caminha trôpego,
refrescai meus pulmões
exaustos do exato, da medida
de quem fala do que sabe.
Homem é a medida do homem?
Se sinto a noite é porque não posso apenas entender
e a medida do que sei
não mede o que não sei.
Caeiro expatriado do campo, cidadanío minha língua, intuindo:
Dias não sabem noites, mas noites prateiam dias.
Não explico nem termino o poema. Faço orvalho:
respiro escrita fresca.
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