26.7.09

O rio dizia: - morte, morte...Disse porque coloquei-me em escuta minha, contra-ditória ao que seria fácil ouvir: - vida, vida...Temi morte desfiada no repente? As rimas do sem tempo repetindo tudo nada, eu caído para a estrofe lá debaixo do poema cósmico?Não. Pois aqui as águas correm é com mesmo sentido um; não há terra e céu: o ou caiu no ão. Não há o belo nem o feliz, porque feio e triste agora sempre descabem.Existe, fluxo desadjetivado, o é. Simplezinho que só. Que tudo;- A morte que o rio me correu era a morte da vida morta.Quando a vida rebrota em vida, coração ganha mão tocando seus profundos: braceja e empurra balança, caindo no arco-íris.Dentro e fora não tem....

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